Nada sei
Nada sei
Apenas sinto
E naquilo que minto
Me condena a lei
A do peito
Não ouço mais nenhuma
E mesmo essa se esfuma
No meu olhar desfeito
És tu quem eu amo
Ouves?
Não perguntes quem sou
Também não sei por quem chamo
Não me roubes
Este resto que me sobrou
Ofercemos este poema, da autoria de João Sevivas, a todos os demais participantes ao V prémio de Poesia em Rede, no momento em que encerra a fase de participação.
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